Fragmentação de C2012-ISON 28/11/13
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jsmoraes
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jsmoraes
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Estas são imagens das sonda SOHO - Lasco C2
Ao que parece o cometa teria iniciado sua desintegração antes do perihélio.
Imagino isto devido a mudança da região de maior brilho do cometa e de sua cauda e bem registrado na imagem de 17:48 UHT. O núcleo do cometa ainda existiria, mas o intenso brilho deixado para traz induz que já estaria se framentando ou fragmentado.
A alteração do brilho na região onde o cometa estaria contornando o Sol parece que indica o resultado da explosão integral do cometa. São imagens de 19:12 UHT e 19:48 UHT
E sobrou ainda alguma coisa com tamanho significativo. Não houve pulverização do cometa.
O que sobrou foram fragmentos que não apresentam ter a forma de uma cabeça e cauda, mas é como se fosse uma nuvem de detritos relativamente dispersos entre si.
Pela intensa velocidade que ele possuía, 1,3 milhão de km/h, estes fragmentos devem se manter próximos entre si por algum tempo, mas parece que atualmente ele foi promovido para uma chuva de bólidos.
Caso ele não se desintegrasse, a Terra interceptaria o rastro de detritos em 14 e 15 de janeiro de 2014. Agora com pedaços talvez maiores isto possa se tornar um grande show ou problema.
E uma sequencia completa da passagem pelo Sol:
Comparação de formas do cometa entre dias 28 e 29 de novembro: embora sejam imagens de sondas diferentes e com filtros diferentes, percebemos que o cometa está apresentando um volume maior após a passagem pelo Sol, indicando que houve uma expansão de seu aparente núcleo. Ou seja fragmentação do mesmo.
Observo que parece haver uma formação de cauda (quase horizontal para a esquerda) de material que estaria ainda sendo perdido por um núcleo.
O fato de que o aparente núcleo, ou a sua coma, estão muito maiores após a saída, indica que há uma quantidade muito grande de material disperso ao redor. Mas a formação de uma cauda a partir de um núcleo ... seria uma evidencia de que ainda existe um núcleo ?
Em dezembro a imagem do cometa demonstra que ele se fragmentou e constitui-se apenas de um aglomerado de poeira e pedaços. Talvez com a passagem destes fragmentos perto da Terra agente consiga melhor avalia-los.
Ao que parece o cometa teria iniciado sua desintegração antes do perihélio.
Imagino isto devido a mudança da região de maior brilho do cometa e de sua cauda e bem registrado na imagem de 17:48 UHT. O núcleo do cometa ainda existiria, mas o intenso brilho deixado para traz induz que já estaria se framentando ou fragmentado.
A alteração do brilho na região onde o cometa estaria contornando o Sol parece que indica o resultado da explosão integral do cometa. São imagens de 19:12 UHT e 19:48 UHT
E sobrou ainda alguma coisa com tamanho significativo. Não houve pulverização do cometa.
O que sobrou foram fragmentos que não apresentam ter a forma de uma cabeça e cauda, mas é como se fosse uma nuvem de detritos relativamente dispersos entre si.
Pela intensa velocidade que ele possuía, 1,3 milhão de km/h, estes fragmentos devem se manter próximos entre si por algum tempo, mas parece que atualmente ele foi promovido para uma chuva de bólidos.
Caso ele não se desintegrasse, a Terra interceptaria o rastro de detritos em 14 e 15 de janeiro de 2014. Agora com pedaços talvez maiores isto possa se tornar um grande show ou problema.
E uma sequencia completa da passagem pelo Sol:
Comparação de formas do cometa entre dias 28 e 29 de novembro: embora sejam imagens de sondas diferentes e com filtros diferentes, percebemos que o cometa está apresentando um volume maior após a passagem pelo Sol, indicando que houve uma expansão de seu aparente núcleo. Ou seja fragmentação do mesmo.
Observo que parece haver uma formação de cauda (quase horizontal para a esquerda) de material que estaria ainda sendo perdido por um núcleo.
O fato de que o aparente núcleo, ou a sua coma, estão muito maiores após a saída, indica que há uma quantidade muito grande de material disperso ao redor. Mas a formação de uma cauda a partir de um núcleo ... seria uma evidencia de que ainda existe um núcleo ?
Em dezembro a imagem do cometa demonstra que ele se fragmentou e constitui-se apenas de um aglomerado de poeira e pedaços. Talvez com a passagem destes fragmentos perto da Terra agente consiga melhor avalia-los.
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