QHY163M - Fitsliberator e Flats
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jsmoraes
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jsmoraes
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Continuando os ensaios para obtenção do melhor procedimento no uso da câmera, veremos alguns aspectos relativo à produção de Flat e seu uso.
Primeiro temos a evidência de que os Flats demonstram que há uma ligeira flexão no sistema óptico. A região mais branca deveria estar centralizada na imagem, em vez de estar na região direita e embaixo.
Imagem do arquivo Flat com strech
Segundo, verificamos que mesmo com a produção de Flats com ADU em 26000, teoricamente o ideal para o meu sistema óptico segundo informações obtidas em fóruns , sua aplicação gera imperfeições de super correção nas bordas.
Imagem flat padrão 26000 ADU e super correção
Para solucionar esta imperfeição ajustei em curvas no Photoshop o Masterflat do DSS para que houvesse um equilíbrio geral na sua atuação.
Imagem da correção do Masterflat
Imagem com processamento usando o flat ajustado no photoshop
Terceiro, verficamos que a primeira captura de uma sequencia, principalmente quando com curto tempo de exposição, apresenta uma banda escura no topo da imagem. Esta ocorrência é inclusive reltatada no manual da QHY e é devido à calibração interna da câmera.
Portanto, seja para produção de arquivos de calibração Flat, Darkflat, Darks ou para uma produção de arquivos do objeto alvo, é conveniente que a primeira captura seja descartada. Para o caso de arquivos do objeto alvo, a melhor estratégia seria ter a primeira captura com tempo curto, tipo 5 ou 10 segundos, somente para que esta ocorrência não venha a se repetir nas demais com seu tempo de exposição mais longo.
Para que não haja clipping na captura, ganho e tempo de exposição são ajustados, como mostrado pela seta C . E verifcamos que a intensidade do sinal se apresenta relativamente pequena na área de interesse como mostrado na seta D.
Imagem carregada no Fitsliberator sem ajustes
Portanto para que a imagem tenha uma visualização adequada é necessário um forte strech no Fitsliberator, veja seta B. Isto realça qualquer imperfeição na atuação dos arquivos Flats. Sem este intenso strech, o flat original não tornaria visível a área esbranquiçada de borda.
Vemos também que o clip em black do topo mostrado no Fitsliberator, e produzido pelos motivos já mencionados acima, correspondem no histograma a região mostrada pela seta A.
Imagem com ajustes no Fitsliberator usando arquivo Flat corrigido no Photoshop
Primeiro temos a evidência de que os Flats demonstram que há uma ligeira flexão no sistema óptico. A região mais branca deveria estar centralizada na imagem, em vez de estar na região direita e embaixo.
Imagem do arquivo Flat com strech
Segundo, verificamos que mesmo com a produção de Flats com ADU em 26000, teoricamente o ideal para o meu sistema óptico segundo informações obtidas em fóruns , sua aplicação gera imperfeições de super correção nas bordas.
Imagem flat padrão 26000 ADU e super correção
Para solucionar esta imperfeição ajustei em curvas no Photoshop o Masterflat do DSS para que houvesse um equilíbrio geral na sua atuação.
Imagem da correção do Masterflat
Imagem com processamento usando o flat ajustado no photoshop
Terceiro, verficamos que a primeira captura de uma sequencia, principalmente quando com curto tempo de exposição, apresenta uma banda escura no topo da imagem. Esta ocorrência é inclusive reltatada no manual da QHY e é devido à calibração interna da câmera.
Portanto, seja para produção de arquivos de calibração Flat, Darkflat, Darks ou para uma produção de arquivos do objeto alvo, é conveniente que a primeira captura seja descartada. Para o caso de arquivos do objeto alvo, a melhor estratégia seria ter a primeira captura com tempo curto, tipo 5 ou 10 segundos, somente para que esta ocorrência não venha a se repetir nas demais com seu tempo de exposição mais longo.
Para que não haja clipping na captura, ganho e tempo de exposição são ajustados, como mostrado pela seta C . E verifcamos que a intensidade do sinal se apresenta relativamente pequena na área de interesse como mostrado na seta D.
Imagem carregada no Fitsliberator sem ajustes
Portanto para que a imagem tenha uma visualização adequada é necessário um forte strech no Fitsliberator, veja seta B. Isto realça qualquer imperfeição na atuação dos arquivos Flats. Sem este intenso strech, o flat original não tornaria visível a área esbranquiçada de borda.
Vemos também que o clip em black do topo mostrado no Fitsliberator, e produzido pelos motivos já mencionados acima, correspondem no histograma a região mostrada pela seta A.
Imagem com ajustes no Fitsliberator usando arquivo Flat corrigido no Photoshop
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Re: QHY163M - Fitsliberator e Flats